O idioma de cada um
As muitas variações da Língua Portuguesa
Observe bem o pequeno texto abaixo e faça as correções necessárias. Não esqueçam de seguir as normas da Língua culta.
rio de janeiro, 1º de júlio de 2009.
hemengarda, minha frô.
é com o coração trerpassado de sardade que eu te escrevo estas martraçadas linhas. Suncê nem imagina o que é vive na cidade grande, no meio da fumacêra, dos carro pegano a gente. Um corre, corre dos diabo, ninguém pára pruma prosinha, nem isquenta ninhum lugá.
se Deus quisé, hemengarda, no natá eu vorto pro cê. Vamo subi na invernada, oiá os passarinho. Ai que tris
teza essa terra, onde nem tem curió.
suncê deve ta bunita, vestidinha de chita estampada, as trança vuano ao vento. hemengarda, minha frô, minha minina, tô sofreno do coração. Não, num é duença de peitio, é vontade de vê suncê e tamém a famia toda.
dê um beijo no pai e na mãe. Peça ao cumpade Tonhão pra oiá minhas prantação.
do teu sincero amô,
Mané Bento
se Deus quisé, hemengarda, no natá eu vorto pro cê. Vamo subi na invernada, oiá os passarinho. Ai que tris
teza essa terra, onde nem tem curió.suncê deve ta bunita, vestidinha de chita estampada, as trança vuano ao vento. hemengarda, minha frô, minha minina, tô sofreno do coração. Não, num é duença de peitio, é vontade de vê suncê e tamém a famia toda.
dê um beijo no pai e na mãe. Peça ao cumpade Tonhão pra oiá minhas prantação.
do teu sincero amô,
Mané Bento
